O Estado NEGAÇÃO
terça-feira, setembro 25, 2007
O clima que envolve as eleições no PPD/PSD. E é uma pena. Na realidade, percebe-se muito do caciquismo verificado no poder. A pequena intriga, o golpe palaciano, a amargura, a queixinha, a anedota, a denúncia infundada. Foi isto que fizeram durante 3 anos. É isto que fazem uns aos outros.
Diplomacia em alta
A importância do acto político. Ontem foi interessante ver José Sócrates a ler um discurso em inglês.
Essa imagem não vale, contudo, tanto como as palavras. Pediu a redução das emissões de CO2, exigindo mais responsabilidade aos mais poluidores.
E, depois da inqualificável recepção (not) a Dalai Lama, transversal a todos os quadrantes do Estado com a excepção da AR, hoje chegam melhores notícias. José Sócrates vai pedir a abolição da pena de morte à escala mundial.
Gostava de ouvir os profetas da desgraça, por uma vez, saudarem o PM.
Essa imagem não vale, contudo, tanto como as palavras. Pediu a redução das emissões de CO2, exigindo mais responsabilidade aos mais poluidores.
E, depois da inqualificável recepção (not) a Dalai Lama, transversal a todos os quadrantes do Estado com a excepção da AR, hoje chegam melhores notícias. José Sócrates vai pedir a abolição da pena de morte à escala mundial.
Gostava de ouvir os profetas da desgraça, por uma vez, saudarem o PM.
Momento Rui Costa
Rui Costa está a viver um dos seus melhores momentos. Desportivamente em grande forma, goza de um timing magnífico. A sorte ajuda, o confronto e a ovação de Milão confirmam Rui como um craque inqualificável. E enquanto Deco sofre de grande contestação na selecção e no Barcelona e Figo se apaga no Inter, Rui Costa afirma o seu futebol e aparece com a humildade desconcertante que sempre o caracterizou.
O príncipe merecia esta época. E o Benfica regozija.
E a sua maneira de estar é contagiante. Quem se lembra da atitude de Ronaldo, o ano passado, em pleno Estádio da Luz? Pois este ano, inversão total de maneira de sobressair e impressionante reacção ao golo que condenou o Sporting. Ronaldo parecia Rui Costa e não o puto mimado, mal comportado e, por vezes, arrogante e execrável.
O príncipe merecia esta época. E o Benfica regozija.
E a sua maneira de estar é contagiante. Quem se lembra da atitude de Ronaldo, o ano passado, em pleno Estádio da Luz? Pois este ano, inversão total de maneira de sobressair e impressionante reacção ao golo que condenou o Sporting. Ronaldo parecia Rui Costa e não o puto mimado, mal comportado e, por vezes, arrogante e execrável.
quarta-feira, setembro 19, 2007
Uma mancha para o Sousa Tavares
Gostaria de saber a opinião do pseudo ambientalista Sousa Tavares em relação à mancha de super combustível.
terça-feira, setembro 11, 2007
Verdadeiramente Triste
É o estranho e misterioso desaparecimento de uma criança.
Segue-se um inqualificável espectáculo dos Srs. Jornalistas, portugueses, ingleses, espanhóis e de toda a parte. Os comentadores, mais zangados, mais assertivos, mais especialistas, mais técnicos, ajudam esta merda toda.
O pobre país olha para o lado incrédulo, enquanto o infernal show contínua. A Fátima, a Júlia, A Clara, a Judite, o Zé Alberto e todos os outros, bebem o sangue da menina e constroem e destroem a família conforme se lhes dá na gana.
Felgueiras a filha, trata o caso por tu, desconhecendo que deveria estar eticamente afastada, mesmo que temporariamente, dos casos de justiça. Marinho, o justicialista, apregoa inocência e culpa da polícia, dos pais, dos jornalistas, do sistema e de Cavaco Silva, tratando-o de animal para baixo, por nunca ter dúvidas. É um verdadeiro, agoniante, macabro, esfuziante circo grotesco. Martim analisa a forma como a imprensa britânica lida com o caso, dando exemplos de coments na Internet para justificar o bom senso do povo inglês. O alinhamento é surpreendente: corta para uma peça sobre uma gincana de burros. Uma senhora lá da Aldeia, confessa: “O Burro não é nenhum animal de diversão. É como eu. É para trabalhar.”
Moita Flores aparece cirugicamente em momentos chave e é assustador. Parece um porta-voz não oficial da polícia. A polícia tem um director de comunicação sem assumir?
E com esta metáfora se entala um país à beira de um ataque de estupidez irreversível.
Os portugueses. Custa-lhes dar uma opinião, tal é o disparate. E eles continuam. Sem perceber a figura ridícula que estão a fazer.
‘Bora fazer “o dia sem jornais?” Um dia de protesto contra o estado a que chegámos.
Segue-se um inqualificável espectáculo dos Srs. Jornalistas, portugueses, ingleses, espanhóis e de toda a parte. Os comentadores, mais zangados, mais assertivos, mais especialistas, mais técnicos, ajudam esta merda toda.
O pobre país olha para o lado incrédulo, enquanto o infernal show contínua. A Fátima, a Júlia, A Clara, a Judite, o Zé Alberto e todos os outros, bebem o sangue da menina e constroem e destroem a família conforme se lhes dá na gana.
Felgueiras a filha, trata o caso por tu, desconhecendo que deveria estar eticamente afastada, mesmo que temporariamente, dos casos de justiça. Marinho, o justicialista, apregoa inocência e culpa da polícia, dos pais, dos jornalistas, do sistema e de Cavaco Silva, tratando-o de animal para baixo, por nunca ter dúvidas. É um verdadeiro, agoniante, macabro, esfuziante circo grotesco. Martim analisa a forma como a imprensa britânica lida com o caso, dando exemplos de coments na Internet para justificar o bom senso do povo inglês. O alinhamento é surpreendente: corta para uma peça sobre uma gincana de burros. Uma senhora lá da Aldeia, confessa: “O Burro não é nenhum animal de diversão. É como eu. É para trabalhar.”
Moita Flores aparece cirugicamente em momentos chave e é assustador. Parece um porta-voz não oficial da polícia. A polícia tem um director de comunicação sem assumir?
E com esta metáfora se entala um país à beira de um ataque de estupidez irreversível.
Os portugueses. Custa-lhes dar uma opinião, tal é o disparate. E eles continuam. Sem perceber a figura ridícula que estão a fazer.
‘Bora fazer “o dia sem jornais?” Um dia de protesto contra o estado a que chegámos.
Parabéns Olegário
É uma boa notícia para a arbitragem portuguesa. O internacional Olegário Benquerença fez 4 jogos no mundial de sub-17 que terminou no domingo. O último jogo foi o apuramento do 3º e 4º lugar. Consta que não fez a final porque a Espanha se qualificou.
Parabéns. Venha a UEFA.
Parabéns. Venha a UEFA.
quarta-feira, setembro 05, 2007
Os melhores Vetos Pessoais
Conforme designação do Professor Marcelo, o xô Presidente vetou três leis num mês. Imagino se tivéssemos um presidente de esquerda e uma maioria de direita. Não esqueçamos o queixume cavaquista na sua agonia final em relação a Mário Soares. “Uma força de bloqueio”. Pela mesma lógica o que seria, agora, Cavaco? Mas não concordo.
Não é comparável, uma vez que Cavaco assimilou as ditas “forças” no último dos seus três mandatos, segundo com maioria, portanto numa fase de claro desgaste e vivemos um primeiro e exemplar mandato de Sócrates, opinião contrariada pela contestação popular e opinião publicada, mas garantida por todos os estudos de opinião. O que vale mais? O voto. Veremos em 2009 para que lado tende. Como vimos em 1995.
Mas, também não se pode comparar porque Cavaco apresentou três vetos, por motivos diferentes. O primeiro, referente à responsabilidade extracontratual do Estado, diploma aprovado por unanimidade que coloca dúvidas essencialmente jurídicas, uma vez que visa terminar com os vícios de indemnizações indevidas por dolo dos contratados, mas limita a possibilidade de protesto dos verdadeiramente lesados por decisões incorrectas ou indecisões do estado.
O segundo trata-se de um erro político crucial, alimentado pela opinião pública generalizada, trucidada pela publicada. Chega de um país a soldo dos jornalistas. Chega de um país de critérios editoriais duvidosos, corruptos e chantagistas. Chega de um Estado de Jornalistas. É isso que temos e a tendência é para piorar. Qualquer iniciativa de moralização dos jornalistas e do seu papel seria muito benéfica para a democracia, para o esclarecimento dos problemas nacionais, de corrupção, influência duvidosa e manipulação. Qualquer legislação seria útil para acabar com o jornalismo de entretenimento pimba e procurar novos caminhos éticos e morais. Quanto mais não fosse, afastada a censura corporativa a que assistimos por parte dos opinion makers, teríamos uma discussão democrática e civilizada do problema.
O veto de Cavaco alimenta o populismo chantageado em que vive a política portuguesa. Não é um veto de um estadista. É de um situacionista. O veto de Cavaco ao estatuto e á exigência profissional requerida aos jornalistas, defende a notícia cacique, a opinião enviesada e o critério interesseiro.
O terceiro veto, referente à Lei da GNR é uma simples brincadeira estadista, uma vez que as forças militares e paramilitares do país merecem uma ampla e profunda reflexão, muito para além de uma legislação, um veto e uma nova lei. É necessário uma opção, quiçá um referendo sobre as necessidades militares do país…
Em conclusão, nada assusta os vetos de Cavaco, nem nada impede a crítica ou o apoio aos mesmos. O Presidente tem naturalmente uma necessidade de agenda, é óbvio. Soares não tinha, relacionava-se bem com o povo, Sampaio menos que Cavaco, este último depende da sua vontade de fabricar vetos e apoios para se manter visível.
Não é comparável, uma vez que Cavaco assimilou as ditas “forças” no último dos seus três mandatos, segundo com maioria, portanto numa fase de claro desgaste e vivemos um primeiro e exemplar mandato de Sócrates, opinião contrariada pela contestação popular e opinião publicada, mas garantida por todos os estudos de opinião. O que vale mais? O voto. Veremos em 2009 para que lado tende. Como vimos em 1995.
Mas, também não se pode comparar porque Cavaco apresentou três vetos, por motivos diferentes. O primeiro, referente à responsabilidade extracontratual do Estado, diploma aprovado por unanimidade que coloca dúvidas essencialmente jurídicas, uma vez que visa terminar com os vícios de indemnizações indevidas por dolo dos contratados, mas limita a possibilidade de protesto dos verdadeiramente lesados por decisões incorrectas ou indecisões do estado.
O segundo trata-se de um erro político crucial, alimentado pela opinião pública generalizada, trucidada pela publicada. Chega de um país a soldo dos jornalistas. Chega de um país de critérios editoriais duvidosos, corruptos e chantagistas. Chega de um Estado de Jornalistas. É isso que temos e a tendência é para piorar. Qualquer iniciativa de moralização dos jornalistas e do seu papel seria muito benéfica para a democracia, para o esclarecimento dos problemas nacionais, de corrupção, influência duvidosa e manipulação. Qualquer legislação seria útil para acabar com o jornalismo de entretenimento pimba e procurar novos caminhos éticos e morais. Quanto mais não fosse, afastada a censura corporativa a que assistimos por parte dos opinion makers, teríamos uma discussão democrática e civilizada do problema.
O veto de Cavaco alimenta o populismo chantageado em que vive a política portuguesa. Não é um veto de um estadista. É de um situacionista. O veto de Cavaco ao estatuto e á exigência profissional requerida aos jornalistas, defende a notícia cacique, a opinião enviesada e o critério interesseiro.
O terceiro veto, referente à Lei da GNR é uma simples brincadeira estadista, uma vez que as forças militares e paramilitares do país merecem uma ampla e profunda reflexão, muito para além de uma legislação, um veto e uma nova lei. É necessário uma opção, quiçá um referendo sobre as necessidades militares do país…
Em conclusão, nada assusta os vetos de Cavaco, nem nada impede a crítica ou o apoio aos mesmos. O Presidente tem naturalmente uma necessidade de agenda, é óbvio. Soares não tinha, relacionava-se bem com o povo, Sampaio menos que Cavaco, este último depende da sua vontade de fabricar vetos e apoios para se manter visível.
Benfica 2 – Resto do Mundo 0
Para o escriba que mais malha no seu clube, procurando para si e para ele a merecida areté, fica bem reconhecer que ontem no aeroporto de Lisboa foi dia de receber os grandes atletas de Portugal. Dois campeões do mundo, representantes da nação e que vestem a camisola do glorioso.
Seria bom que os outros clubes também tivessem esta capacidade de apoiar campeões. Era um bom indicador para Portugal.
Seria bom que os outros clubes também tivessem esta capacidade de apoiar campeões. Era um bom indicador para Portugal.
segunda-feira, setembro 03, 2007
Candidatura Oficial
Tivesse Edimburgo um permanente festival e seria seguramente a minha cidade preferida. Assim, como o Fringe e os outros 5 festivais decorrem apenas durante Agosto, é oficialmente:
“Cidade Candidata a Minha 2ª Cidade Preferida, de entre todas, a seguir a Lisboa”.
“Cidade Candidata a Minha 2ª Cidade Preferida, de entre todas, a seguir a Lisboa”.
Reconfortantes ostras
A Fábrica em Cacela Velha é um segredo bem guardado. As ostras recomendam-se e anualmente, nem que seja por uma vez, a dose de ostras ao vapor recompõe os ânimos e reforça a vontade de voltar ao mundo real.
É uma espécie de ponto final nas férias. Ponto final na amargura. Ponto final no passado. Tivesse eu arrependimento por cada ostra que já comi. Era arrependido e assim sou um viajante.
É um dito ancestral, acho que de velhas tribos da África Austral, que “por cada ostra que chupares, vives mais um ano feliz”. Assim espero.
É uma espécie de ponto final nas férias. Ponto final na amargura. Ponto final no passado. Tivesse eu arrependimento por cada ostra que já comi. Era arrependido e assim sou um viajante.
É um dito ancestral, acho que de velhas tribos da África Austral, que “por cada ostra que chupares, vives mais um ano feliz”. Assim espero.
Tudo na mesma
Assimilei estas férias, talvez em muitos anos da minha vida, que elas são mesmo necessárias.
Regressado reparo em quatro assustadores exemplos do nosso país.
1º: Na rua, oiço a opinião de um senhor bem vestido que transmite com confiança o seu ponto de vista: “Esses radares são uma estupidez. Um gajo passa três horas por dia no IC19 e chega a Lisboa, quando finalmente pode andar, pimba. Tem os radares”.
2º: Acredite-se ou não, os sindicalistas, dão uma flash interview à porta da CML, na primeira reunião do executivo eleito. Repito: os sindicalistas foram protestar as condições precárias em que se encontram milhares de pessoas, contratadas como assessores e afins pelo anterior executivo.
Nunca me tinha passado pela cabeça que fosse possível bater tão fundo. Nunca lhes tinha passado pela cabeça protestar quando as pessoas estavam a ser colocadas de forma suspeita. E aos portugueses? O que lhes passa na cabeça?
3º: O radicalismo do BE veio duplamente ao de cima. Primeiro, a ruptura/FER, pertencente à 4ª Internacional, o grupo de militantes radicais do Bloco, denunciou o acordo para a governação da CML, considerando-o blasfémico para os interesses fundamentalistas da facção e do partido.
Por outro lado, a acção contra o agricultor e, especialmente, as palavras encorajadoras de Miguel Portas, conseguiram anular completamente a importante discussão sobre a agricultura transgénica. Onde pára o Bloco moderado?
4º: Clara de Sousa faz uma triste e lamentável figura como júri do degradante e miserável primeiro episódio do freak show: Família Superstar. Ela, que ainda há pouco entrevistava quinzenalmente Paulo Portas, que faz jornais televisivos e debates políticos, aparece como crítica tenaz a amadores que tentam a sorte, engodados por chamariz de fama fácil e garantida.
É um vergonhoso favor ao ex-marido (só o sei pelas parangonas nos escaparates) e revela bem o estado a que chegou a credibilidade de algum jornalismo.
Por mais que viaje dentro de mim, regresso sempre a quem somos.
Regressado reparo em quatro assustadores exemplos do nosso país.
1º: Na rua, oiço a opinião de um senhor bem vestido que transmite com confiança o seu ponto de vista: “Esses radares são uma estupidez. Um gajo passa três horas por dia no IC19 e chega a Lisboa, quando finalmente pode andar, pimba. Tem os radares”.
2º: Acredite-se ou não, os sindicalistas, dão uma flash interview à porta da CML, na primeira reunião do executivo eleito. Repito: os sindicalistas foram protestar as condições precárias em que se encontram milhares de pessoas, contratadas como assessores e afins pelo anterior executivo.
Nunca me tinha passado pela cabeça que fosse possível bater tão fundo. Nunca lhes tinha passado pela cabeça protestar quando as pessoas estavam a ser colocadas de forma suspeita. E aos portugueses? O que lhes passa na cabeça?
3º: O radicalismo do BE veio duplamente ao de cima. Primeiro, a ruptura/FER, pertencente à 4ª Internacional, o grupo de militantes radicais do Bloco, denunciou o acordo para a governação da CML, considerando-o blasfémico para os interesses fundamentalistas da facção e do partido.
Por outro lado, a acção contra o agricultor e, especialmente, as palavras encorajadoras de Miguel Portas, conseguiram anular completamente a importante discussão sobre a agricultura transgénica. Onde pára o Bloco moderado?
4º: Clara de Sousa faz uma triste e lamentável figura como júri do degradante e miserável primeiro episódio do freak show: Família Superstar. Ela, que ainda há pouco entrevistava quinzenalmente Paulo Portas, que faz jornais televisivos e debates políticos, aparece como crítica tenaz a amadores que tentam a sorte, engodados por chamariz de fama fácil e garantida.
É um vergonhoso favor ao ex-marido (só o sei pelas parangonas nos escaparates) e revela bem o estado a que chegou a credibilidade de algum jornalismo.
Por mais que viaje dentro de mim, regresso sempre a quem somos.
Primeiras Palavras
Depois das férias só podiam ser para o príncipe. Rui Costa tem enchido o jogo do Benfica com exibições, golos e postura, daquele que, a seguir a Rei Eusébio, é o maior jogador do Benfica!
Rui Santos, painaleiro exímio, apregoou a morte do maestro, Berardo afirmou a estupidez que se sabe. A resposta do maestro, dentro e fora de campo, digna de um grande jogador, maior benfiquista e super-homem.
Para mim, esperando que as lesões não o lixem como na Liga passada, poderá fazer as épocas que quiser. A jogar assim, quem disse que Rui Costa está acabado? Poderá terminar a carreira uns pontos acima de Figo…
Rui Santos, painaleiro exímio, apregoou a morte do maestro, Berardo afirmou a estupidez que se sabe. A resposta do maestro, dentro e fora de campo, digna de um grande jogador, maior benfiquista e super-homem.
Para mim, esperando que as lesões não o lixem como na Liga passada, poderá fazer as épocas que quiser. A jogar assim, quem disse que Rui Costa está acabado? Poderá terminar a carreira uns pontos acima de Figo…