Early Morning Stupid Posts
I used to think that I could not go on
And life was nothing but an awful song
But now I know the meaning of true love
I'm leaning on the everlasting arms
If I can see it, then I can do it
If I just believe it, there's nothing to it
1 - I believe I can fly
I believe I can touch the sky
I think about it every night and day
Spread my wings and fly away
I believe I can soar
I see me running through that open door
I believe I can fly
I believe I can fly
I believe I can fly
See I was on the verge of breaking down
Sometimes silence can seem so loud
There are miracles in life I must achieve
But first I know it starts inside of me, oh
If I can see it, then I can be it
If I just believe it, there's nothing to it
Repeat 1
Hey, cuz I believe in me, oh
If I can see it, then I can do it
If I just believe it, there's nothign to it
Repeat 1
Hey, if I just spread my wings
I can fly
I can fly
I can fly, hey
If I just spread my wings
I can fly
Fly-eye-eye
Representação
Embora acessório, o ponto de discussão em torno da demissão de Rodrigues dos Santos e equipa, está nas capacidades de representação do correspondente em Madrid.
O Presidente do CA esclareceu que se trata de representação da empresa. Isso parece-me vago mas aceitável.
O que foi utilizado pela maioria foi a expressão Representação Institucional que me parece repugnante.
Uma coisa é um jornalista poder gerir os meios técnicos e financeiros e nesse contexto representar a empresa, tratando com fornecedores, clientes e similares. Outra é representar institucionalmente, ou seja, ter de estar presente em eventos (festas, embaixadas, círculos políticos, etc.).
É nesta confusão que pode estar em causa a dita representação. Não me digam que as peças que vemos dos correspondentes são encomendas sugeridas nas esferas da diplomacia. Aos jornalistas compete precisamente manter equidistância dos poderes para que possam tratar os temas com isenção e rigor.
Se forem Relações Públicas das empresas perdem essa autonomia.
Sete Rios
Inicio o percurso na estação da Avenida, correspondente à da Liberdade. Por mau cálculo entro nas portas traseiras em relação ao sentido do percurso.
Saio em Sete Rios e tenho de percorrer toda a estação, apinhada de gente, até à outra extremidade. Penso que vivo a mesma situação que experimentava, momentos antes: caminhar contra a corrente de uma massa humana infinita é o mesmo que lidar com o Serviço Nacional de Saúde.
Quando precisamos do SNS algo é profundamente invertido: ele está com um problema grave e os doentes e suas famílias têm de o ajudar.
Entro no Lucimar. A aguardente velha ajuda a compensar a falta ao ginásio. Uma, não mais: à minha volta o pessoal acredita em mim. E esclareço-me melhor.
A corrente de pessoas é, também, a corrente da vida. Se forem Sete Rios, são sete rios que teremos que nadar contra a corrente. Se fossemos gatos teríamos sete vidas. E mesmo um burro em matemática percebe que, então, à sétima morremos.
E nem é preciso inteligência, basta alguma esperteza para compreender, que não sendo nós próprios há, na morte de um próximo, algo que morre com ele em nós.
Liberdade, no sentido exacto de libertação, é o que mais desejo. Mas, por mim, estou pronto para tudo. E, ao mesmo tempo, menos para a morte.
Future Hope
bloggerbot
Barack Obama
Senator of Illinois
Que chatice a democracia
Privado por razões éticas escuso-me a qualificar os dois programas portugueses sobre as eleições americanas (emitidos na SICN e RTP1).
Passei a noite (até às três, hora em que percebi o desfecho) a fazer zapping pelas estações nacionais e estrangeiras, para poder aprender alguma coisa?
O Sr. Luís Delgado deixou a sua cadeira vazia na SICN, à uma e meia da manhã. Compreendo. Primeiro é chato ser contraditado (na ocasião por Rui Oliveira e Costa) ou seja, o Sr. LD estava a perder tempo pois a sua mensagem não saía sem o ruído incomodativo do debate. Apesar disso ele só estava ali a limpar as nalgas (expressão do amigo Zé António, alentejano) dos imbróglios fascisóides em que anda metido e que o levaram a depor, na tarde de ontem, na AACS.
Segundo, é difícil gerir a vida profissional do amigo público no. 1 de Santana. Uma roda-viva da Lusa para a Lusomundo e daqui para as reuniões em que é informalmente instruído, sob a aparência de que é consultor? Enfim ocupação não lhe falta.
Mas não é só por isso que a democracia é uma chatice.
Temo que o efeito Bush se transporte para Santana, ainda mais porque a fasquia de Sócrates foi colocada muito alta (dica do amigo André F.) no congresso de Guimarães. Mas para este aspecto só temos de estar atentos.
O problema é o de alguém tão incapaz, tão fraco e tão errado nas políticas gerais e específicas (carapuça para Bush/Santana), que cria um efeito de solidariedade no seu eleitorado natural, que se une de uma forma muito mais consistente que o do adversário.
Não que os portugueses sejam tão estúpidos como os americanos.
Go Go, Johnny, Go!
bloggerbot
Escandalosamente roubados
O Benfica foi ontem, novamente, roubado.
Ao minuto 29 do primeiro tempo, grande jogada do ataque do glorioso e João Pereira rematou. Todos os que, comigo, viam o jogo gritaram golo. Inclusivamente os adeptos colocados mesmo por trás da baliza levantaram-se e comemoraram.
Agora sim. Dou razão aos Mários Garcias deste país! Sejam dos espertos (PAS, Manel e etc.) ou dos burros (dupla VVigarista).
O árbitro Duarte Gomes considerou que a bola foi ao lado, embatendo na rede lateral, criando a ilusão de golo. Isto faz-se a um país inteiro que, naquele minuto 29, festejou um golo espectacular? Ainda por cima, em lances de jogos anteriores já todos tínhamos tido igual certeza. Porra!
Não podemos continuar a ser iludidos desta maneira. Quando é golo do Benfica, é golo!