Mangueirada
O Estado pede desculpa aos seus leitores pela omissão de uma das mais prestigiantes gafes do actual governo, no último texto dedicado às mesmas e em determinado espaço de tempo (uma semana). Acontece que se entusiasmou de tal maneira, que simplesmente se esqueceu de dar os louros a quem de direito. Este pedido de desculpa estende-se naturalmente aos protagonistas: Zé Luís, emplastro de Zé Manel e Ministro com a pasta dos lóbis e afins e Figueiredo Lopes futuro ex. Ministro da Administração Interna.
Cuidado com a mangueira
Estes dois simpáticos moços, de boas famílias, resolveram demonstrar o quão as forças de segurança estão preparadas para lidar com o Euro, independentemente dos crimes que o PCP (quem diria que 30 anos depois o primeiro ministro viesse a dar um apoio eleitoral destes ao ex. arqui-inimigo dos tempos do MRPP) venha a cometer e toca a fazer uma exibição de meios humanos, caninos e materiais. Aliás todos os especialistas reconhecem que a melhor maneira de prevenir a acção dos hooligans é através da atitude repressiva e punitiva, o mesmo se aplica ao terrorismo...
Ele era cães, jipes, carros com sirene, metralhadoras de balas de borracha, capacetes com viseira, coletes à prova de bala, coktails e tudo aquilo de que um prevaricador tem medo.
Presentes também dois camiões com mangueira. Numa atitude de macho, sugerida talvez pelas proximidades de um congresso de alto nível e importância, eis que alguém ordena (terá sido Zé Luís, o emplastro?) que a mostra só ficaria completa se se exibisse a mangueira em pleno funcionamento. O soldado raso de serviço deitou mãos à obra e toca a pôr a viatura a trabalhar, seguida da imponente mangueira. A mangueira, como é sabido, ou é muito bem controlada ou por vontade própria dispara em todos os sentidos... Todos os homens se queixam disso... E das duas uma: ou é controlada remotamente, ou manualmente, mas se estiver solta faz os estragos que se verificaram. Desatou a disparar em todos os sentidos e encharcou toda a comitiva de lambe botas e respectivos Ministro e ex. Ministro. Foi um ver se te avias. Claro que perante tão brilhante golpe de Marketing (quem é que daria importância a uma estopada destas senão os habituais órgãos de comunicação oficiais do governo? TVI, Lusa, SIC Generalista, etc.) os dois amiguinhos e restantes comparsas desataram a rir, embora molhados até às cuecas.
Ficam as lições para os portugueses:
1º - As forças de segurança estão devidamente equipadas e preparadas para o Euro;
2º - Mesmo assim aconselham-se os cidadãos pacatos a usar gabardinas (o uso de guarda-chuva é proibido dentro dos estádios) nos percursos de acesso, não vá o diabo tecê-las;
3º - Andamos há dois anos a tentar fazer aquilo que uma mangueira fez em 30 segundos: expulsar estes desordeiros da vida política;
4º - Foi uma sorte das antigas: imaginem que alguém se lembrava de demonstrar a capacidade de dissuasão dos cães. Era bem pior em termos de consequências e em aspectos de indumentária. Nenhum fatinho, comprado com a nossa guita, se safava.
A Semana Das Gafes
Esta semana tem sido frutuosa em gafes do PSD: no Governo, na CML e por aí fora. Mas, apesar do pouco ou nenhum eco que têm na imprensa, é mais uma vez altura de sair em defesa dos pobres responsáveis, porque em meu entender têm de sofrer até ao fim: o final das respectivas legislaturas. Só assim se fará justiça pura. Irão para casa sem apelo nem agravo. E sem glória.
BENVINDO a Lisboa
Ora aqui está uma gafe defensável. Primeiro não é a primeira vez que os inúmeros cartazes do xô Lopes têm erros de português. Eu já vi um colocado à entrada do Parque Mayer (esse grande projecto que em três meses estava resolvido), no qual a palavra público aparecia sem acento (publico).
Ora as pessoas também são mazinhas! Toda a gente sabe que o motivo dos constantes erros ortográficos reside no facto dos publicitários do xô Lopes serem um grupo de brasileiros, que veio para Portugal especialmente para lhe fazer a campanha eleitoral na corrida à CML. Ora, como é sabido, quando um partido não está no poder, não tem meios financeiros e não raras as vezes fazem-se acordos de continuidade em caso de vitória. Isso até obriga a que toda a gente faça um trabalho baseado na confiança de bons resultados! Perverso? Talvez, mas mais vale isso que ficar a dever... Portanto é natural que, mesmo tendo corrector de texto em português de Portugal (isso não acontecia antes como expliquei no exemplo do Parque Mayer), se cometam uns errosinhos quando se escreve só com maiúsculas, como foi o caso deste BENVINDO. Ao mesmo tempo a Microsoft deveria rever este aspecto do Windows.... Olha curioso. As palavras "Microsoft" e "Windows" não são consideradas erros (de português obviamente) pelo meu corrector. Pois, quando lhes interessa...
As raparigas brasileiras
O Zé Manel Trauliteiro e primeiro de todos os ministros (exerçam ou não o cargo) foi ao Vaticano assinar a nova concordata com o xô Papa. Só este facto tão importante daria uma nova crónica pela relevância histórica, mas como me estou cagando para as benesses a dar à igreja e me preocupam mais as benesses a dar aos cidadãos, católicos inclusive, não perco mais um segundo com esse assunto.
A conferência de imprensa teve uma gracinha. Zé Manel, na sua personagem divertida e bem disposta (aquela, quando tenta ser como Guterres), confidenciou um momento do encontro privado com o Papa. O Sumo Pontífice perguntou-lhe pela família e Zé Manel lá falou da esposa (resta saber se é casado pela igreja) e dos três filhos, todos rapazes, provavelmente a estudar, ou prontos a, na Suíça. O descendente de São Pedro, disse rindo o nosso descendente do MRPP, inquiriu-o sobre a não existência de raparigas. Aqui apareceu mais uma pequena eventual gafe (também suscitada pela língua de Camões). Zé opinou que o facto do Papa ter utilizado a palavra "raparigas" revela um "conhecimento da língua portuguesa, porque os brasileiros não a utilizam regularmente" e riu.
Das três uma: ou desconhece que os brasileiros utilizam "raparigas" com mais frequência do que os estudos de opinião revelam, ou desconhece o seu verdadeiro significado. De fora fica a hipótese irónica de uma pessoa com responsabilidades papais sugerir que eventuais filhas, só por serem do Zé Manel, serem logo "raparigas brasileiras".
Falta de responsabilidade 1
A Ministra de Estado e das Finanças Ferreira Leite "esqueceu-se" de referir na sua declaração de IRS, de 2002, os benefícios referentes à venda de uma casa particular. Até aqui tudo normal, porque errar é humano e toda a malta se "esquece", aqui ou ali, de enumerar os seus ganhos, até porque pode ser financeiramente inconveniente (para o cidadão) em determinada altura pagar valor y e uns meses ou anos depois ser mais vantajoso. Revela capacidade de gestão e justifica o cargo que ocupa. Acima de tudo revela olho político: a declaração é referente ao exercício orçamental de 2001 e esta ocultação prejudica a receita do Estado, logo aumenta o déficit dos Governos PS.
O que para o Estado Negação é incompreensível é a situação de Dias Ferreira, irmão da ministra e apanhado na mesma situação. Como é possível que um homem que foi Director da SAD do Sporting e é advogado de alto gabarito neste país, cometa um erro destes? Como é possível que tenha gerido um Clube de futebol, quando nem a sua vida consegue ter em ordem? É com esta displicência que trata os processos dos seus clientes?
O Estado não tem dúvidas: Dias Ferreira deveria apresentar a imediata suspensão, seguida da demissão formal, do cargo de comentador do belo programa de marretas "O Dia Seguinte", que aborda todas as segundas feiras (SIC Notícias) assuntos futebolísticos de forma muito interessante! E por mais que nos custe a todos, os seus colegas paineleiros, também se deveriam demitir porque ninguém sabe o envolvimento que têm ou não no caso da declaração omissa. Isso sim, era responsabilidade.
Falta de responsabilidade 2
O próximo Director Geral dos Impostos foi requisitado ao Grupo Milenium BCP, pelo que auferirá um ordenado de Administrador e não de Director do Estado. Isto levanta um pequeno problema: a lei diz que os Sub-directores devem auferir 85% da remuneração de um director.
Acontece que o referido senhor ganhava 60 mil Euros por mês e o Ministério das Finanças garante (de acordo com a SIC, porque o DN diz que vai ganhar o mesmo) que o ordenado rondará os 25 e os 30 mil Euros. Mais mil contecos por mês, menos mil, não é agora a questão!
O grande problema é que o corte abrupto de salário lixa não só o desgraçado, como prejudica amplamente a possibilidade dos competentes subdirectores passarem dos 400 carapaus por mês a 10 mil beldroegas das antigas.
O Estado Negação apresenta uma ideia verdadeiramente inovadora, nunca executada ou sequer pensada: para não termos problemas de déficit e uma vez que a despesa, até das contas do Estado, não pára de aumentar, é fundamental que se aumentem os preços dos bens essenciais assim como os impostos e se faça uma caça à multa sem precedentes. Além disso corte-se o investimento público, que aumenta o desemprego, mas evita que se gaste tanto dinheiro em porcarias supérfluas como a escolaridade, a cultura e a saúde. Os Governos PS foram mesmo maus!
Os cabrões dos jornalistas
Há um programa que ninguém vê e que se chama "Quadratura do círculo". Trata-se da nova versão televisiva do "Flashback" da TSF e é emitido na SIC Notícias. José Pacheco Pereira, António Lobo Xavier e José Magalhães fazem juz ao brilhante título que escolheram....
No outro dia, o Estado tropeçou numa queixa de Pacheco Pereira, que denuncia uma gafe da Comunicação Social nacional e mundial. Pacheco (também trauliteiro) afirmou que a forma como a imprensa tratou a questão das torturas infligidas por uma nação democrática e semi assente no estado de direito, foi anti guerra e revela o espírito esquerdista dos jornalistas. En passant, lamentou também a alegada desautorização do Primeiro Ministro ao Ministro da Administração Interna, sobre a permanência da GNR no Iraque, afirmando que tudo foi inventada pela TSF.
Agradecemos que os senhores jornalistas tenham mais cuidado na informação que veiculam, especialmente no que às torturas e à discordância belicista no nosso Governo, diz respeito.
Pacheco tem um argumento de peso: o tempo de antena dado a estas matérias perverte completamente o princípio da isenção e rigor, que deve estar sempre presente nas redacções por esse mundo fora!
Que importância tem a tortura, violação e até assassinato de Prisioneiros de Guerra, uma vez que dispõe de informações muito valiosas para os objectivos eleitorais dos diversos membros da coligação? Sim! Quem é que precisava de umas tostas, umas exibições do pénis e umas práticas de homossexualidade forçada e violação?
O próprio Pacheco Pereira?
Ó pá! Aquilo dos choques eléctricos até era a fingir. A sério, os fios não estavam ligados...
O Caneco é Nosso!
Num volte face do outro mundo o Benfas venceu a Taça de Portugal ao FC Porto, acrescido de ser o bi-campeão e finalista da Liga dos Campeões, Champions para os amigos. Assim dos três objectivos secundários desta época desportiva (UEFA, qualificação para a Champions e Taça) o glorioso consegue dois!
Há demérito dos adversários: o Sporting perdeu nove pontos em três jogos, os últimos dos quais contra nós e Mourinho tão elogiado por esse mundo fora, levou um baile de estratégia no jogo de ontem no Jamor, não tendo sobre este assunto lido uma única palavra e imagino se fosse ao contrário... Caso o Porto ganhasse, o técnico tinha dado uma verdadeira lição de estratégia a Camacho. Mas há sobretudo muito mérito do treinador e dos jogadores do Benfica que souberam estar à altura da camisola, numa altura fundamental para o clube, que arriscando fazer uma época horrível, acabou por fazer uma época bastante positiva.
Infelizmente nem tudo são rosas... Aqui vão os casos e os protagonistas.
Camacho
Sou, como tenho escrito no Estado, um adepto muito crítico em relação ao Espanhol (e o único!). Curiosamente comecei a embirrar com ele no anterior tabu (verão de 2003). Camacho não se decidiu a tempo (por causa da hipótese Real Madrid?) e eu achei que quando finalmente viu gorada a saída para Madrid, foi cobarde por ter feito exigências acertadas, que lhe foram garantidas e nunca cumpridas: o técnico não teve coragem para tirar as ilações devidas, uma vez que para a carreira dele era fundamental estar num grande clube, com a projecção do Benfica e durante um período considerável, demonstrando assim capacidade de levar os projectos a bom porto, depois da má imagem que deixou como treinador do Real, durante dezoito dias. Como consequência o Benfica fez a mais amadora preparação de pré época desde os tempos de Pal Cernai. Como consequência não conseguiu o apuramento para a Champions, diante de uma Lazio no mínimo mediana. Fez um péssimo início de Super Liga, oferecendo o título de mão beijada e pior de tudo: ao longo da temporada dispensou ou concordou com as cedências temporárias ou definitivas de Ednilson, Bruno Aguiar e Anderson, ficando com uma única opção para o meio campo defensivo. De seu nome Fernando Aguiar, de apelido Robocop. Faz-me lembrar os tempos de Vale e Azevedo que contratou Machairidis, que hoje milita na III Divisão grega!
Em Milão, esperou pelo terceiro golo do Inter para mexer na equipa e, assim, é o único responsável pela eliminação sem glória da Taça Uefa. Finalmente demonstra dificuldades no capítulo disciplinar: as chamuças e noitadas sucedem-se e em momentos inimagináveis.
Reconheço-lhe também virtudes: tem um discurso exemplar, não perdendo tempo com questões da treta como arbitragem e afins, encostou Zahovic, lançou jovens de valor e formados no clube (João Pereira e Manuel Fernandes, para mim Nené) e acertou nas contratações de Inverno (Luizão e Fyssas). Conseguiu motivar o balneário neste final extraordinário, colocando uma tónica de ambição e espírito de conquista, que só espero que não seja a excepção, mas a regra da mentalidade benfiquista, na próxima época. Só Miguel não gostou da dinâmica introduzida pelo espanhol no final da temporada. Acima de tudo, Camacho, desenhou estratégias e tácticas inovadoras e surpreendentes, tendo culminado com uma verdadeira lição a Mourinho, colocando o Benfica a defender num perfeito 4-3-3 com Miguel a encostar a Petit e Tiago e Simão a Nuno Gomi e Sokota. Assim, o FC Porto caiu numa teia bem montada, onde Pedro Mendes e Maniche não tiveram boleca nos pés para dar a inversão e Deco, embora com mais qualquer coisa, também não resultou em pleno. Acresce a isto que Mc Carthy devia estar com a chamuça e o treinador do Porto demorou a mexer, tendo inclusivamente colocado Maciel em vez da opção óbvia e lógica: Carlos Alberto.
Camacho teve tranquilidade e mexeu no momento certo: estávamos quase a levar a segunda batata e antes do final antecipado meteu Aguiar e Giovanni, para os acertados Armando e especialmente Sokota, porque o nosso Nuninho jamais! Terá sido a lição de Milão?
Falhou na conferência de imprensa (aquela ideia do Tchau e já cá estou outra vez é mesmo karma) independentemente de ter ou não razão: do ponto de vista da comunicação é um erro lamentável porque é a mais vinculada de um técnico que acaba de vencer com Glória. Essa ideia era muito mais importante. Agora só espero que o tabu não se prolongue mais que duas semanas, senão já sabemos que início de época nos espera. Mudo de opinião (a humildade é a arma dos campeões...) e acho que Vieira é obrigado a segurar Camacho.
O árbitro
Lucílio Batista tem azar nos jogos entre Benfica e FC Porto. Nas Antas, esta época, fez uma exibição muito longe da sua qualidade e no Jamor a mesma coisa. É lógico que em ambos os casos o Benfica terá alguma razão de queixa, mas isso para mim não interessa. Mesmo que tivéssemos perdido, borrifo-me completamente para as questões paralelas às essenciais. Comparando todos os erros do árbitro e, por exemplo, o disparate de Petit, nos protestos que levaram ao seu amarelo, até fico doente! Que amadorismo.
O FC Porto
Demasiado triste e apático, dir-se-ia mesmo com falta de ambição. Mourinho meteu os pés por todo o lado. Primeiro Nuno não tem rodagem suficiente para estar à altura e prova disso é o segundo golo (Simão, benfiquista desde pequeno) no qual não estará isento de ingenuidade. Depois o pior de todos os erros: a colocação geográfica de Costinha, encostado aos centrais em situação defensiva, criou espaço de manobra para o Benfica, nomeadamente no desdobramento entre os quatro elementos do meio campo. Senão era Tiago solto era Petit, senão era Petit, era Simão, ou Miguel. Sobrava sempre um jogador livre ainda por cima porque os laterais apoiavam esta movimentação, dada a ausência de extremos adversários. Só Deco e Derlei raramente, entenderam esta situação. Depois as mencionadas alterações mal operadas. Afinal Nossa Senhora de Fátima só ajudou César... Mourinho desta vez ficou nas covas!
A vergonha
Os acontecimentos de violência ocorridos antes do jogo metem-me nojo. Acima de tudo há uma ideia que reflecte todo o meu pensamento sobre o assunto (em termos genéricos): Os actuais dirigentes participam com cumplicidade e activamente nas constantes escaramuças verificadas ao longo de jogos e jogos. O motivo: podem utilizar esses energúmenos (os membros das claques) nas mais diversas situações e dou exemplos. No Benfica têm servido para criar onda à volta de determinadas candidaturas e tirar dinâmica a outras, nem é tanto pelos votos, porque a maior parte deles nem o exercem. No Porto para brigar com a Câmara Municipal e no Guimarães para pressionar o Conselho de Justiça e afins... Os exemplos não param e podia enumerar muitos mais.
A troco disso dão-se benesses: bilhetes mais baratos, sectores reservados e permissão de entrada de tarjas e bandeiras com inscrições ofensivas, provatórias e contra o espírito desportivo de aceitar e respeitar o adversário, acrescido de um péssimo exemplo para a juventude e para a imagem global do futebol, logo contrário à divulgação e promoção da indústria.
Temo que um dia ocorrerá uma grande tragédia e só aí os clubes irão proibir as claques que têm outro grande defeito: são iguais ao speaker. Cortam a onda global da massa associativa presente no estádio. Relembro que, nos quatro maiores jogos que vi na vida, não se deu pela claque, porque era o estádio todo a puxar a uma só voz: Anderlecht (ainda não havia Diabos), Steaua, Marselha e Brasil (final do mundial). (O outro grande jogo foi com a Inglaterra em Eindhoven, em 2000, mas não estávamos em casa, pelo contrário).
O facto
Ganhámos! A 24ª é nossa. Viva o Benfica!
PS- Baía e João Pinto, sem surpresas, ficaram de fora do Euro. É uma vergonha e vamos pagar bem caro. Uma pena também porque vou lá estar. O primeiro é titular em qualquer parte e o segundo (será que alguém consegue acreditar que não tem valor?) se estivesse em baixo de forma deveria ir pelo historial e importância que tem no grupo (como o exemplo de Paulo Sousa no último Mundial), nesta geração de jogadores. E Zidane? E Beckham? Estão em boa forma?