Ladies and gentleman: we hanged him!
A indescritível execução de Saddam Hussein mostra bem o que é George Walter Bush. Começo a pensar que o senhor, como qualquer outro déspota, tem sérios problemas de saúde mental. Não sei em que categoria técnica se insere mas, a sua alucinada tendência para a vertigem parece não ter fim. Pode o mundo todo ruir à sua volta e ele parece imóvel do trilho que imaginou. Do seu path.
Não gostei que Durão Barroso tivesse sido o primeiro líder internacional a encontrar-se com Bush após os acontecimentos no cadafalso indigno. Este encontro revela o cinismo de Barroso, o seu permanente bicos de pés, a sua petulância. E mais nojo mete que tenha mencionado Darfur, como se a sua presença não revertesse imediatamente para a "Zona Verde de Bagdad".
Para não continuar alucinado, como o seu copincha, seria bom que Durão percebesse que o povo Europeu não se revê nestes encontros. A velha Europa não está com eles!
As imagens do momento da execução de Saddam não me saem da cabeça. Como é possível que um tirano, como o foi, possa ter tido a oportunidade da mais sublime dignidade. A pergunta "isto é que é ser homem?" (traduzida por vezes como "Isto é que é a humanidade?") deveria ter sido evitada, quanto mais não fosse em nome das vítimas a quem nunca foi dada a chance de tomarem consciência da proximidade de uma morte, que, assim, é edificante.
Infelizmente a humanidade e perante a possibilidade de Saddam recriar nalguns anos a sua influência, tem formas mais correctas de lidar com estes assuntos. Como se viu com Milosevic que se suicidou nos calabouços, por não aguentar a vergonha da perca dos seus ideias palácios. Essa seria a solução adequada se aquelas bestas fossem minimamente espertas e caso se comprovasse o renascer da besta, que a meu ver não é sequer real.
Uma das missões da nossa geração será procurar julgar e condenar Bush pela sua aventura bélica. Não será fácil, mas, ele foi longe demais. E essa será uma missão possível.
Não gostei que Durão Barroso tivesse sido o primeiro líder internacional a encontrar-se com Bush após os acontecimentos no cadafalso indigno. Este encontro revela o cinismo de Barroso, o seu permanente bicos de pés, a sua petulância. E mais nojo mete que tenha mencionado Darfur, como se a sua presença não revertesse imediatamente para a "Zona Verde de Bagdad".
Para não continuar alucinado, como o seu copincha, seria bom que Durão percebesse que o povo Europeu não se revê nestes encontros. A velha Europa não está com eles!
As imagens do momento da execução de Saddam não me saem da cabeça. Como é possível que um tirano, como o foi, possa ter tido a oportunidade da mais sublime dignidade. A pergunta "isto é que é ser homem?" (traduzida por vezes como "Isto é que é a humanidade?") deveria ter sido evitada, quanto mais não fosse em nome das vítimas a quem nunca foi dada a chance de tomarem consciência da proximidade de uma morte, que, assim, é edificante.
Infelizmente a humanidade e perante a possibilidade de Saddam recriar nalguns anos a sua influência, tem formas mais correctas de lidar com estes assuntos. Como se viu com Milosevic que se suicidou nos calabouços, por não aguentar a vergonha da perca dos seus ideias palácios. Essa seria a solução adequada se aquelas bestas fossem minimamente espertas e caso se comprovasse o renascer da besta, que a meu ver não é sequer real.
Uma das missões da nossa geração será procurar julgar e condenar Bush pela sua aventura bélica. Não será fácil, mas, ele foi longe demais. E essa será uma missão possível.
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