Ando louco, tão louco, louco por ti
Borat
Em finais dos anos oitenta entrei num clube de vídeo e com uns trocos ganhos num labor apagado da memória, inscrevi-me e procurei uma K7 vhs.
Provavelmente a minha ideia era procurar algo erótico ou, em alternativa, algo erudito que refrescasse a alma.
Detive-me na prateleira de comédia naquele vídeo: Life of Brian. E lembro-me como se fosse hoje, as duas características que me despertaram para a vida. Brincar com Cristo (as fotos e a sinopse) e um grupo assinava a autoria e o protagonismo. Nunca mais fui o mesmo depois de Monty Python. (Tenho orgulho em, anos depois, ter traduzido e encenado um espectáculo a partir de um conjunto de sketches deles. Fui o único português que, ao contrário de os imitar, os pus em cena! Tenho mesmo franco orgulho).
Tenho seguido com atenção o percurso de Sasha Baron Cohen. Ali-G despertou-me e fiquei entusiasmado com a ideia criativa de ser Borat a apresentar os Europe Music Awards. Mas confesso que só há uma semana atrás realizei, via You Tube, a dimensão da personagem. O seu encanto, a sua poesia, a profundidade da sua dimensão. Para um actor nada é mais bonito que a ideia proibida de levar a realidade ao limite.
Borat Sagdiyev inspira-me. Às vezes deixa-me nervoso, embaraçado, corado. Desmancha-me sempre. Rio, como já não ria há muito. Desde finais dos oitenta. Yakshimusiz.
O filme estreia em Novembro. Só a ideia inscrita no título (Cultural Learnings of America), é suficiente para ficar ansioso.
Reza a lenda que a inspiração terá vindo do internet phenomenon de 1999, Mahir Çagri. Isso deixa-me fora de mim. Como é possível? Como é que alguém viu isto? Como se faz? Como se chega? Como se pode brincar assim?. I Like, yes.
Em finais dos anos oitenta entrei num clube de vídeo e com uns trocos ganhos num labor apagado da memória, inscrevi-me e procurei uma K7 vhs.
Provavelmente a minha ideia era procurar algo erótico ou, em alternativa, algo erudito que refrescasse a alma.
Detive-me na prateleira de comédia naquele vídeo: Life of Brian. E lembro-me como se fosse hoje, as duas características que me despertaram para a vida. Brincar com Cristo (as fotos e a sinopse) e um grupo assinava a autoria e o protagonismo. Nunca mais fui o mesmo depois de Monty Python. (Tenho orgulho em, anos depois, ter traduzido e encenado um espectáculo a partir de um conjunto de sketches deles. Fui o único português que, ao contrário de os imitar, os pus em cena! Tenho mesmo franco orgulho).
Tenho seguido com atenção o percurso de Sasha Baron Cohen. Ali-G despertou-me e fiquei entusiasmado com a ideia criativa de ser Borat a apresentar os Europe Music Awards. Mas confesso que só há uma semana atrás realizei, via You Tube, a dimensão da personagem. O seu encanto, a sua poesia, a profundidade da sua dimensão. Para um actor nada é mais bonito que a ideia proibida de levar a realidade ao limite.
Borat Sagdiyev inspira-me. Às vezes deixa-me nervoso, embaraçado, corado. Desmancha-me sempre. Rio, como já não ria há muito. Desde finais dos oitenta. Yakshimusiz.
O filme estreia em Novembro. Só a ideia inscrita no título (Cultural Learnings of America), é suficiente para ficar ansioso.
Reza a lenda que a inspiração terá vindo do internet phenomenon de 1999, Mahir Çagri. Isso deixa-me fora de mim. Como é possível? Como é que alguém viu isto? Como se faz? Como se chega? Como se pode brincar assim?. I Like, yes.
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