Até ao fim
Benfica e FC Porto jogaram ontem uma partida emocionante, bem disputada e que felizmente, dentro de campo, não passou das marcas, embora tenha estado na fronteira.
A ilusão que se procurou criar durante a semana, comparando Simão a Quaresma, não passou disso mesmo. Quaresma é um jovem talentoso, capaz de momentos mágicos, mas não tem ainda a consistência de Simão, no auge da sua carreira. Os seus rendimentos médios não são comparáveis e mesmo ontem, Simão abaixo do seu habitual, foi superior: 40 passes (27 certos) contra 34 (21 certos).
Ambos assistiram para golo mas é preciso não esquecer que Simão está completamente deslocado da sua posição natural e, ao contrário da maior parte dos Benfiquistas e do Técnico, não acho que renda tanto atrás dos avançados, muito menos ao lado de Miccoli, com Nuno Gomes atrás, como se verificou na segunda parte, o que significa sacrificar os dois (Simão e Nuno).
O Benfica voltou a entrar com medo, como no célebre jogo do ano passado. Só na segunda parte, com o Príncipe a assumir o jogo, a equipa se reencontrou e foi ao encontro de algo sintomático: as equipas de Jesualdo não jogam 90 minutos. Nem 45. Quando apertadas, tremem que nem varas verdes e não percebo, sinceramente escapa-me, que toda a comunicação social (Mourinho à cabeça) endeuse a exibição de Pepe. Foi Helton que salvou o FC Porto. Helton e a estrelinha que o FC Porto teve no dragão no jogo da primeira volta. Tivera o Benfica essa estrelinha e a bola de Mantorras, ou a de Derlei, tinham entrado, mesmo às três tabelas, como o lance de Bruno Morais. Quim é muito mal batido no lance do golo de Pepe. É um frango!
O campeonato não acabava ontem. Como sempre achei, o Benfica tem o melhor “onze” da liga e o pior dos 3 plantéis. Todas as equipas perderão pontos dos 21 que faltam disputar. E vamos ver que treinador vai cometer mais erros de gestão até ao fim. Perante dois treinadores fraquinhos (Jesualdo e Santos) e um inexperiente (Bento) quem falhar menos, ganha.
PS – As cenas que se passaram na bancada não morrem solteiras. Pinto da Costa e Vieira têm culpas. Têm a maior de todas as culpas.
A ilusão que se procurou criar durante a semana, comparando Simão a Quaresma, não passou disso mesmo. Quaresma é um jovem talentoso, capaz de momentos mágicos, mas não tem ainda a consistência de Simão, no auge da sua carreira. Os seus rendimentos médios não são comparáveis e mesmo ontem, Simão abaixo do seu habitual, foi superior: 40 passes (27 certos) contra 34 (21 certos).
Ambos assistiram para golo mas é preciso não esquecer que Simão está completamente deslocado da sua posição natural e, ao contrário da maior parte dos Benfiquistas e do Técnico, não acho que renda tanto atrás dos avançados, muito menos ao lado de Miccoli, com Nuno Gomes atrás, como se verificou na segunda parte, o que significa sacrificar os dois (Simão e Nuno).
O Benfica voltou a entrar com medo, como no célebre jogo do ano passado. Só na segunda parte, com o Príncipe a assumir o jogo, a equipa se reencontrou e foi ao encontro de algo sintomático: as equipas de Jesualdo não jogam 90 minutos. Nem 45. Quando apertadas, tremem que nem varas verdes e não percebo, sinceramente escapa-me, que toda a comunicação social (Mourinho à cabeça) endeuse a exibição de Pepe. Foi Helton que salvou o FC Porto. Helton e a estrelinha que o FC Porto teve no dragão no jogo da primeira volta. Tivera o Benfica essa estrelinha e a bola de Mantorras, ou a de Derlei, tinham entrado, mesmo às três tabelas, como o lance de Bruno Morais. Quim é muito mal batido no lance do golo de Pepe. É um frango!
O campeonato não acabava ontem. Como sempre achei, o Benfica tem o melhor “onze” da liga e o pior dos 3 plantéis. Todas as equipas perderão pontos dos 21 que faltam disputar. E vamos ver que treinador vai cometer mais erros de gestão até ao fim. Perante dois treinadores fraquinhos (Jesualdo e Santos) e um inexperiente (Bento) quem falhar menos, ganha.
PS – As cenas que se passaram na bancada não morrem solteiras. Pinto da Costa e Vieira têm culpas. Têm a maior de todas as culpas.
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