C'est la vie
Prossegue o campeonato do mundo de snooker, no The Crucible Theater em Sheffield. Disputa-se a final entre dois jogadores banais, sem o encanto de outros de anos anteriores. Efectivamente Graeme Dott e Peter Ebdon jogam toda a sua estratégia sem magia nem génio. Valem-se da rigidez tacticista e da frieza permanente o que os faz cometer erros em demasia e logicamente a favor do adversário.
Dott eliminou o campeoníssimo e meu preferido Ronnie O'Sullivan que afastara o meu segundo preferido Mark Williams nos quartos. O mundo dos adeptos, ainda que circunstanciais como é o caso do humilde (não há ironia no termo) escriba, aguarda por uma final O'Sullivan/Williams, mas não foi o caso.
Vou passar o serão a ver a cena, porque assim como assim já fiz tudo o que tinha a fazer... Dott vence por 9-5. Torço por Ebdon.
Dott eliminou o campeoníssimo e meu preferido Ronnie O'Sullivan que afastara o meu segundo preferido Mark Williams nos quartos. O mundo dos adeptos, ainda que circunstanciais como é o caso do humilde (não há ironia no termo) escriba, aguarda por uma final O'Sullivan/Williams, mas não foi o caso.
Vou passar o serão a ver a cena, porque assim como assim já fiz tudo o que tinha a fazer... Dott vence por 9-5. Torço por Ebdon.
1 Comments:
E Graeme Dott venceu por 18-14 (à melhor de 35) numa ponta final com mais emoção que o resto do conjunto. No frame 31 Ebdon falha uma vermelha crucial e com 17-14 em vez de 16-15, Dott arranca para a vitória. Esse foi o point of no return da final. Dott aos 28 anos fora 5 vezes finalista e nunca tinha ganho. Honra aos vencedores. Já merecia. Para o ano aguardo um O'sullivan à Benfica.
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