O imbróglio continua
O chamado Caso Esmeralda continua a marcar a ordem do dia na Justiça. O Sargento foi condenado a dois anos de prisão, com pena suspensa, pelo Supremo, por rapto da menina. Até prova em contrário presume-se a inocência de sua esposa, Senhora Lagarto. Em breve conheceremos a pena.
Paralelamente o tribunal decidiu alargar o período de Natal concedido ao pai. E se ele decidisse raptar a menina? E perante este cenário como se justifica que a guarda tenha sido atribuída ao Sargento e à Senhora Lagarto?
Fonte bem informada, ligada à comunicação social e por quem tenho consideração, confirmou-me há dias tudo o que suspeitei desde o início: o processo foi publicamente manipulado em toda a linha.
Prova disso é o Sargento condenado não se coibir de considerar as decisões de um Tribunal contra as suas intenções de “monstruosas”. Ordem de prisão imediata? Não. Parangonas e mais parangonas em sua defesa.
O pai Baltazar efectivamente decidiu, assim que soube da existência da filha, fazer a comprovação de que a menina lhe pertencia. E o Sargento e a Sra. Lagarto tudo fizeram para ficar logo com a menina, sem se sujeitarem a qualquer disciplina moral e legal.
Está anunciado que quatro processos vão marcar, pelo menos, o início do ano: Casa Pia, Operação Furacão, Apito Dourado e Caso Esmeralda.
No Furacão e Dourado percebe-se a dificuldade das instituições de investigação e decisão: silêncios, cumplicidades e o facto dos arguidos estarem todos do mesmo lado.
Na Casa Pia e Esmeralda o assunto é pessoal e existem vários lados. Vítimas, arguidos, caluniadores e manipuladores.
Casos difíceis. Uma janela de oportunidade para a Instituição Justiça.
Paralelamente o tribunal decidiu alargar o período de Natal concedido ao pai. E se ele decidisse raptar a menina? E perante este cenário como se justifica que a guarda tenha sido atribuída ao Sargento e à Senhora Lagarto?
Fonte bem informada, ligada à comunicação social e por quem tenho consideração, confirmou-me há dias tudo o que suspeitei desde o início: o processo foi publicamente manipulado em toda a linha.
Prova disso é o Sargento condenado não se coibir de considerar as decisões de um Tribunal contra as suas intenções de “monstruosas”. Ordem de prisão imediata? Não. Parangonas e mais parangonas em sua defesa.
O pai Baltazar efectivamente decidiu, assim que soube da existência da filha, fazer a comprovação de que a menina lhe pertencia. E o Sargento e a Sra. Lagarto tudo fizeram para ficar logo com a menina, sem se sujeitarem a qualquer disciplina moral e legal.
Está anunciado que quatro processos vão marcar, pelo menos, o início do ano: Casa Pia, Operação Furacão, Apito Dourado e Caso Esmeralda.
No Furacão e Dourado percebe-se a dificuldade das instituições de investigação e decisão: silêncios, cumplicidades e o facto dos arguidos estarem todos do mesmo lado.
Na Casa Pia e Esmeralda o assunto é pessoal e existem vários lados. Vítimas, arguidos, caluniadores e manipuladores.
Casos difíceis. Uma janela de oportunidade para a Instituição Justiça.
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