terça-feira, outubro 28, 2008

Ainda a pobre criança

Começou hoje o julgamento de Adelina Lagarto, acusada pelo MP de sequestrar “Esmeralda Porto”.

Curioso:

1º: Os diferentes tribunais não negam a paternidade de Baltazar Nunes.

2º: A decisão da relação, ao contrariar a 1ª instância, baseia-se no alegado “interesse da criança”.

3º: Não obstante: depois de condenar Luís Nunes a 6 anos de prisão por sequestro e obstrução à justiça, o Estado acusa agora Adelina do rapto da criança.

Conclusão: é do maior interesse da criança viver com os seus sequestradores.

3 Comments:

At 10:27 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Não houve sequestro porque a criança não foi retida contra vontade dela. É melhor consultares o dicionário. Só é pena que o triste Baltasar, que não é "Sete-Sóis", só lhe chegasse o amor da paternidade já a menina tinha um ano e meio. Se não fosse a Adelina e o Sargento a sustentá-la quando lhe chegou o referido amor da paternidade, já a criança tinha morrido.

 
At 2:34 da tarde, Blogger HB said...

Cobardolas anónimo: é uma questão jurídica, não é linguistica.

 
At 4:25 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Aqui está de novo o cobardolas anónimo, não respondeste à questão do triste Baltasar ter negado a paternidade da menina até ter sido obrigado pelas entidades oficiais a fazer o teste de ADN para confirmar essa mesma paternidade. Se não fosse isso ele continuava a sacodir as responsabilidades e estava-se borrifando para o que acontecesse à filha

 

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