O célebre deixar jogar
Nunca entendi muito bem essa história do “deixar jogar” em futebol. Na verdade o seu exemplo máximo em Portugal é o árbitro Pedro Henriques, o mais vaidoso juiz português e, ao mesmo tempo, o que revela publicamente pior carácter, afirmando que os seus objectivos passam por não ter a má imagem dos seus colegas. Tecnicamente um árbitro banal, como aliás atesta a sua condição internacional, onde, que se saiba, não houve a manipulação de classificações, alegadamente aqui existentes e que posicionaram e afirmaram determinados indivíduos, em detrimento de outros, lá fora, conceituados.
A final do Torneio do Guadiana foi um disparate de violência com muitas entradas para lá da virilidade normal do jogo, muito além das suas regras. Um jogo com vários lances para expulsão directa.
A verdade é esta: se os jogadores forem leais, o jogo pode ser viril, mas justo. Se forem violentos não há como deixar jogar. Se são essas as instruções dos dirigentes da Liga, muita tinta vai correr este ano.
A final do Torneio do Guadiana foi um disparate de violência com muitas entradas para lá da virilidade normal do jogo, muito além das suas regras. Um jogo com vários lances para expulsão directa.
A verdade é esta: se os jogadores forem leais, o jogo pode ser viril, mas justo. Se forem violentos não há como deixar jogar. Se são essas as instruções dos dirigentes da Liga, muita tinta vai correr este ano.
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