Políticos em stand by
Está nos antípodas deste blog a minha opinião sobre os políticos colunistas. Não é para mim nem novo, nem pouco dissecado, o que penso.
Comecei por explicar como o Prof. Marcelo a reboque do Big Brother criou no país um clima anti António Guterres, que levaria à sua demissão e eleição dos governos Durão/Portas/Santana/Bagão/Ferreira Leite e a vergonha a que o país assistiu, com a devida participação do cinzento Sampaio.
Depois, várias vezes alertei para a proliferação do problema: Pacheco Pereira, Luís Delgado, Carrilho, Portas... Uma panóplia de comentadores/actores.
A veiculação de opinião emergente dos políticos passa-os para o outro lado. Enviesa a sua missão, transforma-os em caudilhos ao serviço das suas ambições. Circunstanciais, grandes, mais pequenas, para todas as dimensões e gostos.
Os políticos que querem fazer obra não escrevem opinião de circunstância. Ele os há, como Medeiros Ferreira, que a emitem de um ponto de vista estratégico, amplo, verdadeiramente político, pensado, estudado, bem construído. A maior parte passa o tempo a enganar a fome do disparate com algo a que chamam "reflexão". Não é sincera: é gerada nos pés (porque de pontapear a eito se trata) e nasce das mãos. O pé puxa rápido para o chinelo e facilmente caem na tentação luxuriosa da mentira, do jogo nas colunas de caractéres hipócritas e ridículas. É o reality show da política.
Vêm estas palavras a propósito dos recentes disparates de dois políticos pelos quais tenho admiração: António Vitorino e Joana Amaral Dias.
O primeiro sofreu o chamado síndroma de Peter Pan. Para agradar à tutela, a RTP, paga por todos nós, decidiu aliciá-lo para comentador, como que a repôr a justiça editorial de ter o Prof. Marcelo a debitar de cátedra no prime time dos domingos. Toca a convidar Vitorino, que recusou ser ministro, ser candidato a PR, ser porta-voz de Soares e etc. A emenda é pior que o soneto, pois agudiza-se a disparidade de oportunidades a outras correntes de opinião e estilo.
As audiências recusavam-se a crescer, é preciso dizê-lo. E vai de malhar na ministra da Educação, senhora que muito prezo e que tem dignificado o cargo, a política e o governo. Combate sem tréguas os interesses instalados e provoca a ira de oposições, sindicatos e os professores oportunistas e incompetentes, que sim, também existem. Estes de surra aproveitam e amplificam-no. As audiências crescem: ele passa a ser o exemplo, até ele criticou a pobre e rica ministra. Ontem, avisava: "não correu bem no parlamento, eu que sou deputado há 20 anos sei que a gestão do timing pode estragar uma intervenção". Eu, ingénuo, pensava que eram a preparação e os argumentos, mesmo daquele que abdicou para legitimamente se dedicar ao escritório de advogados, que tão importantes e chorudos pareceres emite. A casca da banana está lá. E Vitorino sorri como se de uma vitória se tratasse! Nem tenho tido tempo para me debruçar sobre a terrível catástrofe da repetição dos exames. Ainda bem. Concordo com o seguinte princípio: se os resultados foram muito maus por causa de nada ou por causa dos exames estarem mal enunciados, repitam-se. E se só se repetem os de Física e Química e não os de Matemática é porque estes não foram tão maus. Ou se foram: trabalhem para os primeiros e melhorem a Matemática na segunda chamada. Que fique claro: um exame não é gerido com a mesma lógica de Guantanamo. Sim, sim, acho bem que se dêem abébias. Porque a rapaziada, com o mote de Vitorino, o que está a discutir é outra coisa. E o povo sabe que ainda é cedo. Ainda faltam este e mais dois mandatos. Eheheheheheheheh.
Agora a Joana, assunto melindroso dada a estima e consideração pessoal, saídas de uma missão de coragem e valor como foi a candidatura de Mário Soares, não tanto a atribulada, pouco eficaz e confusa campanha! À qual me fui opondo, aqui e ali... São outros quinhentos paus.
Voltando àquela sobre quem já escrevi que é das mais talentosas da nossa geração (porque não dizê-lo? A mais!), em quem aposto e sei que terminadas as lides académicas e focalizada no trabalho político terá muito com certeza a dar a este país. Será um caso sério esta rapariga quando decidir valer 90% de labor e 10% de talento!
Talvez por causa dos ares pouco recomendáveis da sua ciência, a psicologia, que vai não vai, por vezes enraivece o estudioso e faz salivar o próprio animal investigador (não sei como há gente a gastar recursos em psicanalistas, psicólogos e psiquiatras, quando temos o Choque Ideológico na RTPN_ aquele canal a seguir ao Panda, aquele programa com desenhos animados de expressão e reais de aparência), vai daí que ontem escreveu umas singelas palavras, no seu artigo de segunda-feira no DN, no qual afirma que Sócrates "aposentou compulsivamente dois dirigentes sindicais da PSP (...) por delito de opinião", João Jardim "com o seu costumeiro tino, incentivou a decisão de um código de vestuário obrigatório na Assembleia e para jornalistas - proibição de T-shirts e sapatilhas" e ainda um cheirinho de Rio, presidente da CM Porto, na parangona, mas não desenvolvido, a atestar que um bom primeiro parágrafo vale mais que uma ou mil fotos, teoria provável dos dois Daniel Oliveiras cá do burgo e que dadas as comprovadas competências de Joana, assegura desde logo que baralhou e deu, sem que ninguém, no caso a própria, tenha partido. Dito de uma forma mais simples: meia bola e força, finta à Carlitos, Sérgio Conceição e Ronaldo. Sem consequência.
Bem, bem. Sócrates é igualzinho a Jardim. No estilo, nas capacidades, na aparência e nos tiques ditatoriais. Ya. Sócrates usa e abusa do poder, impõe regras na Assembleia, chupa o continente até ao tutano, escreve bombas de mau cheiro no Diabo e tem caspa. Bebe poncha a eito e os seus discursos em comício são acompanhados por momentos musicais de real interesse etnográfico. Usa um microfone igual à Ana Malhoa. Cospe nos cubanos, despreza as eleições e o povo cá como lá passa-lhe cheques em branco, como nas últimas eleições autárquicas e presidenciais.
E a Joana, concentrada num artigo de fundo, político, social e moral, portanto no fundo um artigo da esquerda humanista, quase católica, desmascara algo que ninguém tinha conseguido ver: Sócrates o diabólico, o falcão, o insensível. Pobres dirigentes sindicais que assim que emitem opinião, pimba! Reforma compulsiva. O artigo acaba com uma menção: "Tudo isto na mesma semana em que morreu o pide Rosa Casaco". E não, não apresenta condolências vai logo directo à vergonhosa impunidade com que viveu este assassino. Afinal somos iguais? Somos uns Casaco ao contrário, em silêncio passivo/agressivo?
O processo instaurado aos dois agentes visa a pena máxima aplicável à função pública, a dita compulsiva. O Secretário de Estado José Magalhães diz que está a aplicar a lei, os réus acham que é delito de opinião. "Recorde-se que em causa estão declarações de António Ramos feitas em Setembro do ano passado, onde este dirigente do SPP acusava o Primeiro-ministro de não respeitar as forças de segurança e de estar a tentar virar a opinião pública contra os agentes da PSP. António Ramos acrescentou que se o anterior Primeiro-ministro tinha ido para Bruxelas, mais depressa o actual iria para o Quénia" (in RR).
"António Cartaxo, 43 anos, 20 de serviço, em Faro, não se conforma com a pena de aposentação coerciva por ter falado como sindicalista. "Foi a 11 de Novembro de 2003 quando o chefe Armando Lopes de Vila Real de Santo António foi brutalmente assassinado", ao ser atropelado por suspeitos em fuga. Nesse dia, o dirigente referiu, e ontem recordou ao JN, ter dito sobre o responsável máximo da instituição, Mário Morgado "O director nacional não serve nem para mandar nos escuteiros quanto mais na PSP" (in site do Sindicato dos Profissionais de Polícia).
Exagero nas declarações? Sim. Exagero na sanção? Sim. Mas são estes tipos pagos pelo erário público para defender os trabalhadores ou para avaliar e desancar os responsáveis e o primeiro-ministro deste país? É que se é assim nem mais imposto. Não sustento chulos!
Comecei por explicar como o Prof. Marcelo a reboque do Big Brother criou no país um clima anti António Guterres, que levaria à sua demissão e eleição dos governos Durão/Portas/Santana/Bagão/Ferreira Leite e a vergonha a que o país assistiu, com a devida participação do cinzento Sampaio.
Depois, várias vezes alertei para a proliferação do problema: Pacheco Pereira, Luís Delgado, Carrilho, Portas... Uma panóplia de comentadores/actores.
A veiculação de opinião emergente dos políticos passa-os para o outro lado. Enviesa a sua missão, transforma-os em caudilhos ao serviço das suas ambições. Circunstanciais, grandes, mais pequenas, para todas as dimensões e gostos.
Os políticos que querem fazer obra não escrevem opinião de circunstância. Ele os há, como Medeiros Ferreira, que a emitem de um ponto de vista estratégico, amplo, verdadeiramente político, pensado, estudado, bem construído. A maior parte passa o tempo a enganar a fome do disparate com algo a que chamam "reflexão". Não é sincera: é gerada nos pés (porque de pontapear a eito se trata) e nasce das mãos. O pé puxa rápido para o chinelo e facilmente caem na tentação luxuriosa da mentira, do jogo nas colunas de caractéres hipócritas e ridículas. É o reality show da política.
Vêm estas palavras a propósito dos recentes disparates de dois políticos pelos quais tenho admiração: António Vitorino e Joana Amaral Dias.
O primeiro sofreu o chamado síndroma de Peter Pan. Para agradar à tutela, a RTP, paga por todos nós, decidiu aliciá-lo para comentador, como que a repôr a justiça editorial de ter o Prof. Marcelo a debitar de cátedra no prime time dos domingos. Toca a convidar Vitorino, que recusou ser ministro, ser candidato a PR, ser porta-voz de Soares e etc. A emenda é pior que o soneto, pois agudiza-se a disparidade de oportunidades a outras correntes de opinião e estilo.
As audiências recusavam-se a crescer, é preciso dizê-lo. E vai de malhar na ministra da Educação, senhora que muito prezo e que tem dignificado o cargo, a política e o governo. Combate sem tréguas os interesses instalados e provoca a ira de oposições, sindicatos e os professores oportunistas e incompetentes, que sim, também existem. Estes de surra aproveitam e amplificam-no. As audiências crescem: ele passa a ser o exemplo, até ele criticou a pobre e rica ministra. Ontem, avisava: "não correu bem no parlamento, eu que sou deputado há 20 anos sei que a gestão do timing pode estragar uma intervenção". Eu, ingénuo, pensava que eram a preparação e os argumentos, mesmo daquele que abdicou para legitimamente se dedicar ao escritório de advogados, que tão importantes e chorudos pareceres emite. A casca da banana está lá. E Vitorino sorri como se de uma vitória se tratasse! Nem tenho tido tempo para me debruçar sobre a terrível catástrofe da repetição dos exames. Ainda bem. Concordo com o seguinte princípio: se os resultados foram muito maus por causa de nada ou por causa dos exames estarem mal enunciados, repitam-se. E se só se repetem os de Física e Química e não os de Matemática é porque estes não foram tão maus. Ou se foram: trabalhem para os primeiros e melhorem a Matemática na segunda chamada. Que fique claro: um exame não é gerido com a mesma lógica de Guantanamo. Sim, sim, acho bem que se dêem abébias. Porque a rapaziada, com o mote de Vitorino, o que está a discutir é outra coisa. E o povo sabe que ainda é cedo. Ainda faltam este e mais dois mandatos. Eheheheheheheheh.
Agora a Joana, assunto melindroso dada a estima e consideração pessoal, saídas de uma missão de coragem e valor como foi a candidatura de Mário Soares, não tanto a atribulada, pouco eficaz e confusa campanha! À qual me fui opondo, aqui e ali... São outros quinhentos paus.
Voltando àquela sobre quem já escrevi que é das mais talentosas da nossa geração (porque não dizê-lo? A mais!), em quem aposto e sei que terminadas as lides académicas e focalizada no trabalho político terá muito com certeza a dar a este país. Será um caso sério esta rapariga quando decidir valer 90% de labor e 10% de talento!
Talvez por causa dos ares pouco recomendáveis da sua ciência, a psicologia, que vai não vai, por vezes enraivece o estudioso e faz salivar o próprio animal investigador (não sei como há gente a gastar recursos em psicanalistas, psicólogos e psiquiatras, quando temos o Choque Ideológico na RTPN_ aquele canal a seguir ao Panda, aquele programa com desenhos animados de expressão e reais de aparência), vai daí que ontem escreveu umas singelas palavras, no seu artigo de segunda-feira no DN, no qual afirma que Sócrates "aposentou compulsivamente dois dirigentes sindicais da PSP (...) por delito de opinião", João Jardim "com o seu costumeiro tino, incentivou a decisão de um código de vestuário obrigatório na Assembleia e para jornalistas - proibição de T-shirts e sapatilhas" e ainda um cheirinho de Rio, presidente da CM Porto, na parangona, mas não desenvolvido, a atestar que um bom primeiro parágrafo vale mais que uma ou mil fotos, teoria provável dos dois Daniel Oliveiras cá do burgo e que dadas as comprovadas competências de Joana, assegura desde logo que baralhou e deu, sem que ninguém, no caso a própria, tenha partido. Dito de uma forma mais simples: meia bola e força, finta à Carlitos, Sérgio Conceição e Ronaldo. Sem consequência.
Bem, bem. Sócrates é igualzinho a Jardim. No estilo, nas capacidades, na aparência e nos tiques ditatoriais. Ya. Sócrates usa e abusa do poder, impõe regras na Assembleia, chupa o continente até ao tutano, escreve bombas de mau cheiro no Diabo e tem caspa. Bebe poncha a eito e os seus discursos em comício são acompanhados por momentos musicais de real interesse etnográfico. Usa um microfone igual à Ana Malhoa. Cospe nos cubanos, despreza as eleições e o povo cá como lá passa-lhe cheques em branco, como nas últimas eleições autárquicas e presidenciais.
E a Joana, concentrada num artigo de fundo, político, social e moral, portanto no fundo um artigo da esquerda humanista, quase católica, desmascara algo que ninguém tinha conseguido ver: Sócrates o diabólico, o falcão, o insensível. Pobres dirigentes sindicais que assim que emitem opinião, pimba! Reforma compulsiva. O artigo acaba com uma menção: "Tudo isto na mesma semana em que morreu o pide Rosa Casaco". E não, não apresenta condolências vai logo directo à vergonhosa impunidade com que viveu este assassino. Afinal somos iguais? Somos uns Casaco ao contrário, em silêncio passivo/agressivo?
O processo instaurado aos dois agentes visa a pena máxima aplicável à função pública, a dita compulsiva. O Secretário de Estado José Magalhães diz que está a aplicar a lei, os réus acham que é delito de opinião. "Recorde-se que em causa estão declarações de António Ramos feitas em Setembro do ano passado, onde este dirigente do SPP acusava o Primeiro-ministro de não respeitar as forças de segurança e de estar a tentar virar a opinião pública contra os agentes da PSP. António Ramos acrescentou que se o anterior Primeiro-ministro tinha ido para Bruxelas, mais depressa o actual iria para o Quénia" (in RR).
"António Cartaxo, 43 anos, 20 de serviço, em Faro, não se conforma com a pena de aposentação coerciva por ter falado como sindicalista. "Foi a 11 de Novembro de 2003 quando o chefe Armando Lopes de Vila Real de Santo António foi brutalmente assassinado", ao ser atropelado por suspeitos em fuga. Nesse dia, o dirigente referiu, e ontem recordou ao JN, ter dito sobre o responsável máximo da instituição, Mário Morgado "O director nacional não serve nem para mandar nos escuteiros quanto mais na PSP" (in site do Sindicato dos Profissionais de Polícia).
Exagero nas declarações? Sim. Exagero na sanção? Sim. Mas são estes tipos pagos pelo erário público para defender os trabalhadores ou para avaliar e desancar os responsáveis e o primeiro-ministro deste país? É que se é assim nem mais imposto. Não sustento chulos!
Faltou que Joana mencionasse outra afirmação que consta do processo de António Cartaxo. E é aí que talvez fosse bom perceber bem o papel do político/jogador/opinador.
O dirigente afirmou, em Maio: "antes de haver imigrantes brasileiros não havia assaltos nos semáforos".
Ora tomem lá pinhões e agora façam um blog do Arrastão contra esta besta. Reforma compulsiva para este senhor? Claro e já! O outro vá devagar, não se estique porque isto ainda não é um estado estritamente securitário. É mais de juizes.
E o humilde escriba chiça penico que os grama à brava, no dia do Portugal-Inglaterra, por volta das duas da matina passa pelo Camões e desatam cem gajos à cacetada a eito e com proveito. O referido abriga-se no carro e liga para a emergência, relatando a batalha campal. Do outro lado o xô Guarda com o bonito dialecto de Viseu, dispara: "mas xão xiganos, xão africanos?" E eu foda-se! Pudesse dar-lhe ca reforma e era já!
Dias depois, passeio o meu cão no bairro e um senhor impede-me de cortar a fita colocada pelo empreiteiro das obras de melhoramento do Edifício Gemini, obrigando idosos, crianças (a pé ou de bicicleta) e cães que passeiam donos a caminharem 10/15 metros pela rua, sítio experimental de racings diversos. O xô segurança, não identificado nem educado, marca a lei texana e na esquadra o guarda de serviço chuta para canto: não têm nada com isso, vá-me queixar à Guarda Municipal, esses sim responsáveis por seguranças de empreiteiros que a PSP está cá para outro serviço, que não a intervenção na escalada de descarga de coldres de vários milímetros que cada vez mais se acentua aqui no Bairro, não podendo eu jurar a origem étnica porque evito estar perto da janela, não vá apanhar com uma reforma compulsiva perdida.
O dirigente afirmou, em Maio: "antes de haver imigrantes brasileiros não havia assaltos nos semáforos".
Ora tomem lá pinhões e agora façam um blog do Arrastão contra esta besta. Reforma compulsiva para este senhor? Claro e já! O outro vá devagar, não se estique porque isto ainda não é um estado estritamente securitário. É mais de juizes.
E o humilde escriba chiça penico que os grama à brava, no dia do Portugal-Inglaterra, por volta das duas da matina passa pelo Camões e desatam cem gajos à cacetada a eito e com proveito. O referido abriga-se no carro e liga para a emergência, relatando a batalha campal. Do outro lado o xô Guarda com o bonito dialecto de Viseu, dispara: "mas xão xiganos, xão africanos?" E eu foda-se! Pudesse dar-lhe ca reforma e era já!
Dias depois, passeio o meu cão no bairro e um senhor impede-me de cortar a fita colocada pelo empreiteiro das obras de melhoramento do Edifício Gemini, obrigando idosos, crianças (a pé ou de bicicleta) e cães que passeiam donos a caminharem 10/15 metros pela rua, sítio experimental de racings diversos. O xô segurança, não identificado nem educado, marca a lei texana e na esquadra o guarda de serviço chuta para canto: não têm nada com isso, vá-me queixar à Guarda Municipal, esses sim responsáveis por seguranças de empreiteiros que a PSP está cá para outro serviço, que não a intervenção na escalada de descarga de coldres de vários milímetros que cada vez mais se acentua aqui no Bairro, não podendo eu jurar a origem étnica porque evito estar perto da janela, não vá apanhar com uma reforma compulsiva perdida.
Por fim pedir à Joana e ao António que se tornem verdadeiramente úteis a este país, que bem de vós precisa! Deixem de tentar animar a silly season, senão desaparece a season de vez. Deixem de se ocupar tontamente e já agora olhem: que tal uma manifestaçãozita, aí de um milhão, contra a guerra Israelita? Ou estão à espera do Mário Soares, do Freitas do Amaral, do Jerónimo, do Louçã? Andem lá, mexam-se cum caraças.
2 Comments:
O Prof. Marcelo tb tem essa espantosa qualidade de 'atirar' uma frase sobre assuntos avulso, consecutivos, com aquele ar de superioridade intelectual q o caracteriza.
Mudando o ar de superioridade intelectual para o ar de superioridade moral bloquista, às vezes é difícil descobrir as diferenças...
Pois, o que eles querem é dramatizar e depois... Falam, falam...
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