Cascais
Em 2001 o PS, com José Lamego a liderar uma campanha de grande dignidade política, perdeu para António Capucho a batalha autárquica em grande medida por causa da gestão de José Luís Judas e respectiva consequência: a sua não recandidatura.António Capucho e o PSD montaram um amplo esquema de difamação, que Lamego designou como "uma lógica de confrontação e crise".
Durante quatro anos pouca coisa se ouviu sobre o Município de Cascais. Foi um marasmo. Das lebres levantadas sobre Judas, nada. De obra da Câmara, nada. Do Estoril Sol, quase nada, para não dizer uma escandaleira.
E agora que Capucho foi reconduzido pelos cascaienses, reforçando inclusivamente a maioria absoluta do executivo, eis que finalmente acontece algo de extraordinário.
O presidente da Câmara nomeia Diogo Capucho, seu filho, director Municipal de Ordenamento, Planeamento e Ambiente, que tem em mãos, nomeadamente, a revisão do Plano Director Municipal de S. João do Estoril (os leitores mais atentos não terão dificuldade em encontrar na net que familiares do director vivem nesta localidade).
O vereador do desporto, João Sande e Castro escolheu para adjunto o seu irmão Luís Sande e Castro e para secretária a sua ama de infância, Maria Amélia Ribeiro Burnay, que não consta ter qualquer experiência na área do secretariado, apesar da sua perceptível idade.
5 Comments:
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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por muito que lhe custe Cavaco ganhará rotundamente e na primeira volta.
Cuidado com a arrogancia Senhores Cavaquistas. Eu já assisti às eleições de 1986
Como morador de Cascais tenho apreciado de perto o optimo trabalho na CMC (Cmara Municipal de Cascais) da coligacao PSD & CDS/PP.
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