Notas de Comunicação 2
A ideia hipócrita que se tenta passar sobre a chamada política espectáculo, não passa disso mesmo: demagogia, populismo e cinismo.
Exemplo acabado é o de Ferreira Leite. Anunciou no espectáculo de lançamento da sua campanha que não contassem com ela para o fazer. Passou a campanha em palcos, com os mal conseguidos cenários, frases e todas as características necessárias a quem quer comunicar: áudio, iluminação, etc.
Na verdade os momentos de comunicação política indispensáveis à vida contemporânea, poupam milhões de euros em publicidade pura e dura e asseguram uma comunicação directa, ainda assim, mais verdadeira com as pessoas, embora no “mass market” sempre e cada vez mais dependente do critério editorial do jornalista, do editor, do director, que, de acordo com os seus próprios objectivos políticos, censuram, escolhem e passam o lápis.
Finalmente e verdadeiramente faltará o investimento na avaliação concreta e séria nos projectos onde sucessões de políticos e responsáveis públicos falharam. Esse escrutínio é hoje feito por mera associação livre, sem qualquer consistência técnica, simplesmente por vontade de denegrir aqui, escondendo ali e cacicando acolá. Avaliaria igualmente a importância de várias medidas legislativas e políticas do actual governo, que criou mecanismos em diversas áreas, no sentido da clarificação, da transparência e do rigor. Essa parte da acção governativa, está completamente esquecida no sector da informação pública.
Exemplo acabado é o de Ferreira Leite. Anunciou no espectáculo de lançamento da sua campanha que não contassem com ela para o fazer. Passou a campanha em palcos, com os mal conseguidos cenários, frases e todas as características necessárias a quem quer comunicar: áudio, iluminação, etc.
Na verdade os momentos de comunicação política indispensáveis à vida contemporânea, poupam milhões de euros em publicidade pura e dura e asseguram uma comunicação directa, ainda assim, mais verdadeira com as pessoas, embora no “mass market” sempre e cada vez mais dependente do critério editorial do jornalista, do editor, do director, que, de acordo com os seus próprios objectivos políticos, censuram, escolhem e passam o lápis.
Finalmente e verdadeiramente faltará o investimento na avaliação concreta e séria nos projectos onde sucessões de políticos e responsáveis públicos falharam. Esse escrutínio é hoje feito por mera associação livre, sem qualquer consistência técnica, simplesmente por vontade de denegrir aqui, escondendo ali e cacicando acolá. Avaliaria igualmente a importância de várias medidas legislativas e políticas do actual governo, que criou mecanismos em diversas áreas, no sentido da clarificação, da transparência e do rigor. Essa parte da acção governativa, está completamente esquecida no sector da informação pública.
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