E agora passemos à discussão seguinte
Vital Moreira escreve no Causa Nossa algo que pode vir a marcar os próximos tempos políticos.
Refere o constitucionalista que Ferreira do Amaral, enquanto Ministro das Obras Públicas, assinou em 1994 um contrato que concedeu à Lusoponte a exclusividade das travessias (existentes e futuras) do Rio Tejo.
Hoje, presidente da Lusoponte, recebe aparentemente o brinde da travessia Barreiro/Chelas que deixa de ter uma vocação ferroviária, passando, como consequência da localização Campo de Tiro de Alcochete, a ter também função rodoviária.
Mas atentemos no contrato exclusivo entre o estado português e a Lusoponte. Será que ele deve ser mantido? É juridicamente válido? Moralmente correcto? Será que o acréscimo de portagem (é certo que para a OTA também haveria portagem, no entanto, é bom perceber o custo acrescido que esta trará) para os utilizadores do transporte aéreo e para os trabalhadores é justo?
Os próximos tempos serão muito críticos sobre esta matéria.
Refere o constitucionalista que Ferreira do Amaral, enquanto Ministro das Obras Públicas, assinou em 1994 um contrato que concedeu à Lusoponte a exclusividade das travessias (existentes e futuras) do Rio Tejo.
Hoje, presidente da Lusoponte, recebe aparentemente o brinde da travessia Barreiro/Chelas que deixa de ter uma vocação ferroviária, passando, como consequência da localização Campo de Tiro de Alcochete, a ter também função rodoviária.
Mas atentemos no contrato exclusivo entre o estado português e a Lusoponte. Será que ele deve ser mantido? É juridicamente válido? Moralmente correcto? Será que o acréscimo de portagem (é certo que para a OTA também haveria portagem, no entanto, é bom perceber o custo acrescido que esta trará) para os utilizadores do transporte aéreo e para os trabalhadores é justo?
Os próximos tempos serão muito críticos sobre esta matéria.
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